sexta-feira, novembro 07, 2008

O nosso cérebro é doido ... !!!

 

O nosso cérebro é doido ... !!!

De aorcdo com uma peqsiusa de uma uinrvesriddae ignlsea,

não ipomtra em qaul odrem as Lteras de uma plravaa etãso,  a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia Lteras etejasm  no lgaur crteo. O rseto pdoe ser  uma bçguana ttaol, que vcoê  anida pdoe ler sem pobrlmea.

Itso é poqrue nós não lmeos cdaa Ltera isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua  mente leia correctamente o que está escrito.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

Será que o seu pé direito é inteligente?

O que se segue é tão engraçado que desafia qualquer compreensão lógica.

Aposto que irá tentar pelo menos cinquenta vezes para ver se consegue contrariar o seu pé.

Mas sem sucesso!!! Experimente...

1. Então é assim: está sentado na sua cadeira junto a secretária. De seguida, levante o seu pé direito do chão. Uma vez o pé no ar, faça círculos com o mesmo, no sentido dos ponteiros de um relógio.

2. Ao mesmo tempo, desenhe com a sua mão direita o número 6 no ar. O seu pé muda de direcção!!!

3. Como já lhe tinha dito, não há nada que se possa fazer...

domingo, novembro 02, 2008

A VELHICE É UMA MERDA

Um casal passa a lua de mel em uma linda cidade.
Numa casa de espectáculos porno o letreiro anuncia: 'HOJE, O FABULOSO PAULINHO'.
Entram e o show começa com PAULINHO, 39 anos, numa cama com um louraça, uma
morenaça e uma ruivaça, que ele traça uma a uma...... e depois repete.
As três mulheres, exaustas, deixam o palco, enquanto PAULINHO agradece ao
público, que aplaude efusivamente, de pé.
Sob o rufar de tambores, uma mesinha com 3 nozes é colocada bem no centro do cenário.
PAULINHO quebra as 3 nozes com o pénis,com pancadas precisas.
O público vai à loucura e ele é ovacionado por vários minutos!
Passados 25 anos, para recordar os velhos tempos, o casal decide comemorar as bodas de prata na mesma cidade.
Passeiam pelos mesmos lugares e, diante da mesma casa vêem, surpresos, o
cartaz: 'HOJE, O FABULOSO PAULINHO'.
Entram e, no palco, quem está lá?
O PAULINHO, agora com 64 anos, enrugadinho, cabelos brancos, traçando 3 mulheraças com o mesmo pique.
Não dá prá acreditar!
Quando os tambores começam a rufar, é colocada no centro do palco a mesma
mesinha, agora com 3 cocos, e ele os quebra com o pénis com a mesma precisão.
Boquiaberto, o casal vai ao camarim para cumprimentar pessoalmente o
fabuloso PAULINHO e, curiosos, lhe perguntam o motivo da mudança das nozes para cocos.
Meio sem graça, ele responde:
- A VELHICE É UMA MERDA! A VISTA ESTÁ FRACA E NÃO CONSIGO ENXERGAR AS NOZES.


domingo, setembro 28, 2008

A NOVA LÍNGUA PORTUGUESA

Desde que os americanos se lembraram de começar a chamar aos pretos 'afro-americanos' (com vista a acabar com as raças por via gramatical) tem sido um fartote pegado!
As criadas dos anos 70 passaram a 'empregadas domésticas' e preparam-se agora para receber menção de 'auxiliares de apoio doméstico' .
De igual modo, extinguiram-se nas escolas os 'contínuos 'passaram todos a 'auxiliares da acção educativa'.
Os vendedores de medicamentos, com alguma prosápia, tratam-se por 'delegados de informação médica'.
E pelo mesmo processo transmudaram-se os caixeiros-viajantes em 'técnicos de vendas'.
O aborto eufemizou-se em 'interrupção voluntária da gravidez';
Os gangs étnicos são 'grupos de jovens'

Os operários fizeram-se de repente 'colaboradores'
As fábricas, essas, vistas de dentro são 'unidades produtivas'e vistas da estranja são 'centros de decisão nacionais'.
O analfabetismo desapareceu da crosta portuguesa, cedendo o passo à 'iliteracia' galopante.
Desapareceram dos comboios as 1.ª e 2.ª classes, para não ferir a susceptibilidade social das massas hierarquizadas, mas por imperscrutáveis necessidades de tesouraria continuam a cobrar-se preços distintos nas classes 'Conforto' e 'Turística'.
A Ágata, rainha do pimba, cantava chorosa: «Sou mãe solteira...» ; agora, se quiser acompanhar os novos tempos, deve alterar a letra da pungente melodia: «Tenho uma família monoparental...» - eis o novo verso da cançoneta, se quiser fazer jus à modernidade impante.
Aquietadas pela televisão, já se não vêem por aí aos pinotes crianças irrequietas e «terroristas»; diz-se modernamente que têm um 'comportamento disfuncional hiperactivo'

Do mesmo modo, e para felicidade dos 'encarregados de educação' , os brilhantes programas escolares extinguiram os alunos cábulas; tais estudantes serão, quando muito, 'crianças de desenvolvimento instável'.

Ainda há
cegos, infelizmente. Mas como a palavra fosse considerada desagradável e até aviltante, quem não vê é considerado 'invisual'. (O termo é gramaticalmente impróprio, como impróprio seria chamar inauditivos aos surdos - mas o 'politicamente correcto' marimba-se para as regras gramaticais...)
As putas passaram a ser 'senhoras de alterne'.
Para compor o ramalhete e se darem ares, as gentes cultas da praça desbocam-se em 'implementações', 'posturas pró-activas', 'políticas fracturantes' e outros barbarismos da linguagem.
E assim linguajamos o Português, vagueando perdidos entre a «correcção política» e o novo-riquismo linguístico.
Estamos lixados com este 'novo português'; não admira que o pessoal tenha cada vez mais esgotamentos e stress. Já não se diz o que se pensa, tem de se pensar o que se diz de forma 'politicamente correcta'.

domingo, agosto 17, 2008

História com moral

 

 

Um indivíduo entra na casa de lotarias e pergunta à empregada que está ao balcão:


– Olhe, estou com vontade de jogar mas não sei que números hei-de escolher... Não pode dar-me uma ajudinha?
– Claro — responde ela —, vamos lá... por exemplo: diga-me quantas vezes você já viajou de avião?
– 4 vezes.
– Perfeito, agora diga-me quanto filhos tem?
– 2.
– Óptimo, quantos livros você leu este ano?
- 5 livros.
– Certo, agora diga-me com que frequência você faz amor com a sua mulher?
– Caramba, isso é uma coisa muito pessoal, não acha? — diz ele.
– Mas você não quer ganhar a lotaria?
– Está bem... 2 vezes por mês.
– Bom... agora que já temos confiança um com o outro... diga-me quantas vezes é que você já levou no c* ?
– Qual é a sua? — Sou muito macho!!!
– Tudo bem, não fique chateado... então zero vezes... Com isso já temos o número 42520.
O indivíduo compra o jogo e, no dia seguinte, a primeira coisa que faz é conferir o número com a lista de prémios no jornal. Verifica então que o 1º prémio é o 42521. Cheio de raiva, comenta:
– Porra!!! Por causa de uma mentirinha insignificante não estou milionário!!!
MORAL DA HISTÓRIA: ...não sejas mentiroso(a), que a sorte pode estar num pequeno pormenor!!!

domingo, julho 06, 2008

Relato de um homem que depilou os tintins

Estava eu a ver TV numa tarde de domingo, naquele horário em que não se pode inventar nada para fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando a minha esposa se deitou ao meu lado e começou a brincar com minhas "partes".

Após alguns minutos ela teve a seguinte ideia:

- Por que é que não me deixas depilar os teus "ovinhos", pois assim eu poderia fazer "outras coisas" com eles.

Aquela frase foi igual a um sino na minha cabeça. Por alguns segundos imaginei o que seriam "outras coisas". Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre as novas técnicas de depilação e eu a imaginar as "outras coisas", não tive argumentos para negar e concordei.

Ela pediu-me que me pusesse nu enquanto ia buscar os equipamentos necessários para tal feito. Fiquei a ver TV, porém a minha imaginação vagueava pelas novas sensações que sentiria e só despertei quando ouvi o beep do microondas.

Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de plástico. Achei estranhos aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentir-se um principiante.

Fiquei tranquilo e autorizei o restante processo. Pediu-me para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e libertasse o aceso à zona do tomatal.

Pegou nos meus ovinhos como quem pega em duas bolinhas de porcelana e começou a espalhar a cera morna. Achei aquela sensação maravilhosa! O Sr. "tolas" já estava todo "pimpão" como quem diz: "Sou o próximo da fila!"

Pelo início, imaginei quais seriam as "outras coisas" que aí viriam. Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou-os no plástico com tanto cuidado que eu achei que ia levá-los de viagem. Tentei imaginar onde é que ela teria aprendido essa técnica de prazer: Na Tailândia, na China ou pela Internet?

Porém, alguns segundos depois ela esticou o "saquinho" para um lado e deu um puxão repentino. Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro " A PUUUUTA QUEEEE TE ARIUUUUUUU", quase gritado letra por letra.

Olhei para o plástico para ver se a pele do meu tin-tin não tinha vindo agarrada. Ela disse-me que ainda restavam alguns pelinhos, e que precisava repetir o processo. Respondi prontamente: Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!

Segurei o Sr. Esquerdo e o Sr. Direito nas minhas respectivas mãos, como quem segura os últimos ovos da mais bela ave amazónica em extinção, e fui para a banheira. Sentia o coração bater nas "pendurezas".

Abri o chuveiro e foi a primeira vez na minha vida que molhei a salada antes de molhar a cabeça. Passei alguns minutos deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo. Saí do banho, mas nestes momentos de dor qualquer homem se torna num bebezinho: faz merda atrás de merda. Peguei no meu gel pós barba com camomila "que acalma a pele", besuntei as mãos e passei nos "tomates".

Foi como se tivesse passado molho de piri-piri. Sentei-me no bidé na posição de "lavagem checa" e deixei a água acalmar os ditos. Peguei na toalha de rosto e abanei os "ditos" como quem abana um pugilista após o 10° round.

Olhei para meu "júnior", coitado, tão alegrezinho uns minutos atrás, e agora estava tão pequeno que mais parecia o irmão gémeo de meu umbigo.

Nesse momento a minha esposa bate à porta da casa de banho e perguntou-me se eu estava bem. Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual a uma gralha.

Saí da casa de banho e voltei para o quarto. Ela argumentava que os pentelhos tinham saído pelas raízes, que demorariam a voltar a crescer. Pela espessura da pele do meu tin-tin, aqui não vai nascer nem sequer uma penugem, disse-lhe.

Ela pediu-me para ver como estavam. Eu disse-lhe para olhar mas com meio metro de intervalo e sem tocar em nada, acrescentando que se lhe der para rir ainda vai levar PORRADA!!

Vesti a t-shirt e fui dormir, sem cuecas. Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.

No outro dia de manhã, arranjei-me para ir trabalhar. Os "ovos" estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros. Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca d'antes soprados.

Tentei vestir as boxers, mas nada feito. Procurei algumas mais macias e nada.

Vesti as calças mais largas que tenho e fui trabalhar sem nada por baixo.

Entrei na minha secção com uma andar igual ao de um cowboy cagado. Disse bom dia a todos, mas sem os olhar nos olhos, e passei o dia inteiro trabalhando de pé, com receio de encostar os tomates maduros em qualquer superfície.

Resultado, certas coisas só devem ser feitas pelas mulheres. Não adianta nada tentar misturar os universos masculino e feminino.

quinta-feira, junho 26, 2008

Dois caranguejos

 

Dois caranguejos amigos (mas muito desconfiados um com o outro) andavam a passear na praia. A certa altura encontraram um chouriço. Diz um para o outro: - Olha, já temos lanche, mas agora falta o pão, vai tu buscar pão! - Eu não! diz o outro, depois tu comes o chouriço! - Então vamos tirar à sorte. Assim fizeram, e o caranguejo escolhido fartou-se de repetir: - Eu vou buscar pão mas tu não tocas no chouriço até eu chegar! - Tá bem diz o outro! Passaram horas, passaram dias, semanas, meses, a maré enchia e vazava e o caranguejo sempre em cima do chouriço para ele não fugir. Ao fim de alguns anos, o caranguejo já velho e barbudo, lá continuava em cima do chouriço. Até que pensou, ele já morreu, nunca mais aparece e estou eu aqui feito parvo a guardar o chouriço, vou mas é comê-lo. Quando este se prepara para deitar a boca ao chouriço, salta o outro de trás de uma pedra e diz: - Se tocas no chouriço não vou buscar o pão !!!

sábado, abril 05, 2008

Perfeição

Era uma vez um homem perfeito que conheceu uma mulher perfeita.
Namoraram e um dia casaram-se. Formavam um casal perfeito.
Numa noite de Natal, ia o casal perfeito, por uma estrada deserta, quando viram alguém na berma pedindo ajuda.

Como eram pessoas perfeitas, pararam para ajudar. Essa pessoa era nada mais nada menos do que o Pai Natal, cujo trenó havia avariado.Não querendo deixar milhões de crianças decepcionadas, o casal perfeito ofereceu-se para o ajudar a distribuir os presentes.

O bom velhinho entrou no carro e lá foram eles.
Infelizmente o carro envolveu-se num acidente e somente um dos três ocupantes sobreviveu.

 

 

 


PERGUNTA:
Quem foi o sobrevivente do trágico acidente?
A mulher perfeita, o homem perfeito ou o Pai Natal?
(Confira a resposta mais abaixo.)

 

 

 

 

 

 

RESPOSTA:
A mulher perfeita sobreviveu.
Na verdade, ela era a única personagem real da história.
Todos sabemos que o Pai Natal e o homem perfeito não existem.
(Se você é mulher, pode fechar a mensagem, porque a piada acaba aqui.
Os homens podem continuar e ler mais.)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Portanto, se o Pai Natal não existe nem o homem perfeito, fica claro que quem conduzia era a mulher, logo o acidente está esclarecido.
E se tu és mulher e leste até aqui, fica provada mais uma teoria: que o raio das mulheres são curiosas, metem o bedelho onde não são  chamadas e são incapazes de seguir instruções.

quarta-feira, fevereiro 06, 2008

segunda-feira, janeiro 14, 2008

Homem avarento

 

Um homem avarento estava a caminhar numa rua e viu uma placa que dizia: "Clínica Médica: tratamos qualquer doença; resultado garantido ou seu dinheiro de volta a dobrar". O homem pensou: - Estes gajos acham-se muito espertos, mas vou já enganá-los e ainda por cima facturar alguma massa. Entrou na clínica, pagou a consulta e o médico recebeu-o sorridente: - Bom dia, o que o traz por cá? - Doutor, estou aqui com um grande problema. Perdi o meu paladar, não consigo sentir o gosto de nada: água, café, feijão, arroz, tem tudo a mesma falta de gosto. - Ah, sim senhor. Enfermeira, por favor traga-me o frasco número 13. E veio um frasco cheio de merda; o médico encheu uma colher e enfiou-a na boca do paciente. - O que é isso? O senhor deu-me merda?! Tá doido? E o médico imediatamente: - Pronto, recuperou seu paladar, está curado! O homem saiu lixado da vida pensando: - Desgraçado, desta vez apanhou-me mas, agora, tenho que recuperar o meu dinheiro. Tenho de pensar em algo infalível. Uns dias depois entrou na clínica, pagou novamente a consulta e. - Ora, ora, o senhor aqui de novo? - E o paciente: - Como assim, de novo? Quem é o senhor, quem sou eu? Perdi minha memória. O que estou a fazer aqui? O médico sem pestanejar: - Ah, estou a ver, Enfermeira, o frasco 13, por favor. - O frasco 13 de novo não, porra! - Maravilhoso, recuperou a memória, está curado! E o homem, pior que estragado da vida: - Mas que grande filho-da-puta! Levou-me o dinheiro de novo. Não é possível! Desta vez não lhe vou dar chance. Uma semana depois lá estava ele de novo: - Mas vejam só, o senhor novamente! Em que posso ajudá-lo dessa vez? - Pois é doutor, estou perdido de vez, perdi a tesão. Não tenho mais vontade de comer ninguém. Vejo a Catarina Furtado, a Angelina Jolie, a Shakira, a Carla Perez, a dançarina da boite e nada, não tenho mais vontade nenhuma. O médico pensou um pouco e solicitou: - Enfermeira, o frasco. Diz o paciente muito depressa e enraivecido: - Se vier com essa merda do frasco 13 mais uma vez eu fodo-o,doutor! Fodo-o a si, à enfermeira, à menina da recepção e a toda a gente desta clinica filha-da-puta, fodo-os a todos! - Pronto, já recuperou a tesão novamente, já está curado!